Depois de ficar rolando na cama me sentindo um lixo, dei pra pensar no que será que eu podia fazer pra amenizar a situação e mostrar que eu sinto muitíssimo. Por ontem, por dezembro, por essa minha capacidade aparentemente enorme de magoar pessoas queridas.
A primeira coisa que me veio à mente foi voltar no tempo e não ter feito comentários bloguísticos num certo agosto. Mas bem, isso não é exequível. Ainda nessa idéia de regressar no tempo, pensei em voltar até dezembro e te enviar pra Europa, pra ella, pra essas coisas todas. Tenho certeza de que ia ser um dezembro bem bonito.
Eu queria mesmo era apagar a tristeza prévia toda. A que eu não fazia noção. Mas mais uma vez, algo irreal.
Começou a lista de idéias de tentar agir no presente então. Deu vontade de aparecer na tua porta hoje com um engradado de cerveja, um maço de cigarros, e um CD da Maria Rita. Só que eu não tenho o endereço, mal tem ônibus direto, e a tapada não conseguiu descobrir onde diabos pego o EMTU campineiro pra cidade dos Pedros todos.
Resolvi então ligar, mas pensei que talvez não fosse a oportunidade mais feliz de se forçar uma conversa.
Sabe, és uma das melhores pessoas que conheço. A sério. E toda aquela história de incômodo, sumiço, detalhes... bullshit, babe. É tudo insignificante e pequeno perto do que és e do que mereces.
Então eu decidi que tá tudo bem. Eu sougrandinha crescidinha. Talvez não pergunte muito logo de cara, mas vou querer saber sim de tudo. Tudo mesmo. Porque se te faz feliz, eu de cara já simpatizo, e me faz feliz também. E é infinitamente maior que auto-defesa, egoísmo, posse ou qualquer outro sentimento desses nada nobres e estranhos de agora.
Quanto às possibilidades, serão sempre amáveis. Num fundo de armário, num histórico arquivado, milênios milênios no ar. Pois futuros amantes, quiçá, se amarão sem saber com aquilo que um dia existiu pra você.
A primeira coisa que me veio à mente foi voltar no tempo e não ter feito comentários bloguísticos num certo agosto. Mas bem, isso não é exequível. Ainda nessa idéia de regressar no tempo, pensei em voltar até dezembro e te enviar pra Europa, pra ella, pra essas coisas todas. Tenho certeza de que ia ser um dezembro bem bonito.
Eu queria mesmo era apagar a tristeza prévia toda. A que eu não fazia noção. Mas mais uma vez, algo irreal.
Começou a lista de idéias de tentar agir no presente então. Deu vontade de aparecer na tua porta hoje com um engradado de cerveja, um maço de cigarros, e um CD da Maria Rita. Só que eu não tenho o endereço, mal tem ônibus direto, e a tapada não conseguiu descobrir onde diabos pego o EMTU campineiro pra cidade dos Pedros todos.
Resolvi então ligar, mas pensei que talvez não fosse a oportunidade mais feliz de se forçar uma conversa.
Sabe, és uma das melhores pessoas que conheço. A sério. E toda aquela história de incômodo, sumiço, detalhes... bullshit, babe. É tudo insignificante e pequeno perto do que és e do que mereces.
Então eu decidi que tá tudo bem. Eu sou
Quanto às possibilidades, serão sempre amáveis. Num fundo de armário, num histórico arquivado, milênios milênios no ar. Pois futuros amantes, quiçá, se amarão sem saber com aquilo que um dia existiu pra você.
"We’re not the same, dear, as we used to be. The seasons have changed and so have we. We’re not the same, dear, and it seems to me there's no ice under me and you. It saddens me a little to say but we both know… well, it’s true… all it'll ever be is possibility."